Suposto filho de Chitãozinho coloca a boca no trombone e exige DNA: ‘nunca me procurou’
O músico sertanejo Chitãozinho está sendo processado por um homem de 46 anos, chamado Wagner Sales de Oliveira, que afirma ser seu descendente biológico. O rapaz relata que descobriu a suposta paternidade quando tinha 16 anos, após ter ouvido uma conversa entre sua mãe e uma tia. Após um teste de DNA ter comprovado que ele não era o filho biológico de seu padrasto, ele vem tentando, desde então, provar sua relação com Chitãozinho.
Wagner já tentou três vezes intimar Chitãozinho para fazer um teste que comprovaria ou não a paternidade, mas o cantor nunca compareceu à clínica para fazer o exame. Chitãozinho recusa-se a fazer o teste, e Wagner quer saber o que motiva a recusa de seu suposto pai em fazer a comprovação. “O advogado dele me fez uma proposta de acordo, mas ele nunca entrou em contato, nunca me procurou nem nada”, afirmou o homem, que deseja encerrar a história e esclarecer suas dúvidas sobre a própria origem.
O caso tramita na Justiça desde 2016, quando Chitãozinho apresentou um recurso. Em janeiro de 2022, o músico venceu a causa, mas Wagner interpôs recurso questionando qual o motivo que levou Chitãozinho a se recusar a fazer o teste de DNA. A assessoria de imprensa do cantor fez a afirmação de que não existem provas que liguem o artista a ele. Mas, o rapaz garante que está buscando tais provas através do teste.
É importante mencionar que Chitãozinho é casado há 20 anos e possui três filhos biológicos. Dois do primeiro relacionamento e um com sua atual esposa. Quanto às alegações de que Wagner está atrás da herança milionária do artista, ele garante que nunca dependeu de ninguém e que está apenas tentando descobrir a verdade sobre sua paternidade.
O processo de confirmação da relação familiar entre Wagner e o irmão de Xororó ainda está em curso. O homem foi entrevistado pelo programa Domingo Espetacular, da Record TV, onde explicou as origens de suas dúvidas.
De acordo com ele, sua mãe faleceu em 2005 e era discreta. Ela não queria revelar a verdade sobre sua paternidade por vergonha, já que naquela época, uma mulher solteira com um filho sofria preconceito.