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Sérgio Reis é indiciado por ato antidemocrático pela PF

Investigação aponta articulação do cantor Sérgio Reis contra o Estado democrático; Procurador-Geral decidirá sobre denúncia.

Resumo: A Polícia Federal (PF) indiciou o deputado Zé Trovão e o cantor Sérgio Reis por supostos atos antidemocráticos. A investigação, que também inclui o ex-presidente da Aprosoja, Antônio Galvan, e o jornalista bolsonarista Oswaldo Eustáquio, concluiu que os envolvidos se articularam para realizar atos contra o Estado democrático. O caso, sob sigilo, foi enviado ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, que decidirá sobre a denúncia.

Indiciamento e Investigações: Ato Antidemocrático

A Polícia Federal concluiu uma investigação que resultou no indiciamento do deputado Zé Trovão e do cantor Sérgio Reis por atos antidemocráticos. O inquérito, enviado ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, sugere que os investigados se articularam para realizar atos contra o Estado democrático de direito.

“A PF concluiu que os investigados se articularam para realizar atos contra o Estado democrático.”

Além de Zé Trovão e Sérgio Reis, o ex-presidente da Aprosoja, Antônio Galvan, e o jornalista bolsonarista Oswaldo Eustáquio também foram indiciados. No caso deles, as acusações são de incitação ao crime e associação criminosa.

Reações dos Indiciados

Sérgio Reis

O cantor Sérgio Reis afirmou que não irá se manifestar sobre o indiciamento, pois ainda não foi notificado oficialmente.

“Não vou me manifestar porque não fui notificado oficialmente do indiciamento,” disse Sérgio Reis.

Zé Trovão

A defesa do deputado Zé Trovão informou que não tinha conhecimento do inquérito e não respondeu aos pedidos de comentário.

“A defesa de Zé Trovão disse que não tinha conhecimento do inquérito e não respondeu.”

Antônio Galvan

O empresário Antônio Galvan também optou por não se manifestar sobre o indiciamento.

“O empresário Antonio Galvan também não quis se manifestar.”

Oswaldo Eustáquio

Oswaldo Eustáquio, por sua vez, classificou o indiciamento como uma “perseguição política”. Ele argumentou que, se houvesse intenção de dar um golpe de Estado, isso teria sido feito em 2021, durante as manifestações de 7 de Setembro.

“Isso se acentua porque se de fato a gente quisesse ter dado um golpe de estado, a gente teria dado em 2021. Havia um número muito maior do que no 8 de janeiro.”

Eustáquio enfatizou que nunca houve intenção de ruptura institucional, mas sim de impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Ele também destacou que seu indiciamento foi baseado em uma entrevista com Zé Trovão, defendendo que estava apenas exercendo seu papel de jornalista.

“A base do meu indiciamento é a entrevista que fiz com o Zé Trovão, então estou sendo indiciado pelo exercício do jornalismo,” afirmou Eustáquio.

Próximos Passos: Decisão do Procurador-Geral

Com o inquérito agora nas mãos do procurador-geral da República, Paulo Gonet, a decisão sobre a apresentação de uma denúncia contra os acusados é aguardada. O caso permanece sob sigilo, e os detalhes específicos das acusações ainda não foram divulgados publicamente.

“O inquérito foi enviado no mês passado para o procurador-geral da República, Paulo Gonet. Ele irá decidir se apresenta denúncia contra os acusados.”

Conclusão: Um Caso em Desenvolvimento

O indiciamento de figuras públicas como Zé Trovão e Sérgio Reis por supostos atos antidemocráticos lança luz sobre as tensões políticas atuais no Brasil. À medida que o procurador-geral decide sobre a denúncia, a situação continua a evoluir, com potencial para significativas repercussões políticas e sociais.



Fonte: Movimento Country

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