O álbum “Luan City 2.0“, gravado no Mineirão, coloca Luan Santana no topo dos álbuns mais vendidos do país por um artista sertanejo solista
O sucesso estrondoso do projeto “Luan City 2.0” de do cantor sertanejo Luan Santana não apenas solidificou sua posição como um dos principais artistas sertanejos solo do Brasil, mas também triplicou seu cachê, que agora chega a R$ 1 milhão por apresentação.
Gravado em março deste ano no Mineirão, em Belo Horizonte, o álbum já acumula mais de 102 milhões de streams em áudio e vídeo em apenas quatro meses. Esses números impressionantes colocam Santana no topo do ranking dos álbuns mais vendidos do país por um artista sertanejo solista, uma honra que ele orgulhosamente compartilha com Marília Mendonça, outra campeã de vendas do gênero.
Os dados do Spotify para a semana de 14 a 20 de julho mostram que “Decretos Reais“, de Marília Mendonça, ocupou a 8ª posição no ranking geral, enquanto “Luan City 2.0” ficou com a 13ª. No entanto, é importante notar que o álbum de Santana está sendo lançado em doses homeopáticas, música por música, cena por cena, permitindo que os fãs apreciem cada canção como ela merece.
O single “Meio Termo“, por exemplo, alcançou a certificação de Platina dupla após quase 40 milhões de streams em áudio e vídeo. A música atingiu seu pico ao ocupar o 9º lugar no ranking do Spotify Brasil e o 66º em Portugal. Outro single, “Deus É Muito Bom”, conquistou a certificação de Platina Duplo, com mais de 55 milhões de streams em áudio e vídeo.
Esses resultados são um testemunho do talento de Luan Santana e do sucesso de seu álbum. De acordo com o jornalista Leo Dias, o sucesso do “Luan City 2.0” triplicou o cachê do artista, que agora cobra até R$ 1 milhão por apresentação, seja no Brasil ou fora dele.
