Laudo psiquiátrico de Rose Miriam fica pronto e traz verdade que pode mudar a história sobre a herança de Gugu
Os advogados da médica Rose Miriam di Matteo anexaram um laudo psiquiátrico no processo que versa sobre o reconhecimento da união estável com o apresentador Gugu Liberato para insistir na tese de incapacidade mental transitória ao tempo em que firmou um acordo sobre a criação dos filhos. A mulher permaneceu internada entre janeiro e fevereiro de 2011 após uma tentativa de tirar a própria vida.
O médico Thiago Fernando da Silva, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e responsável pelo laudo psiquiátrico, atestou Rose Miriam com “episódio depressivo” e “sintomas obsessivos preexistentes associados ao relacionamento afetivo” além de um quadro de dependência alcoolica.
O mesmo documento alega que Rose Miriam teria chorado compulsivamente, afirmando que não era uma boa mãe e que se sentia solitária. Dois anos antes deste episódio, a médica passou a consumir medicamentos prescritos após um diagnóstico de transtorno obsessivo compulsivo.
Conforme publicado pelo portal Em Off, os advogados de Rose Miriam afirmam que o laudo psiquiátrico é apto para “demonstrar a incapacidade (…) no momento da assinatura do Contrato de Compromisso Conjunto para Criação dos Filhos, em 25 de março de 2011”.
Arrolado como testemunha no referido processo judicial, o ex-produtor Daniel Silveira, que trabalhou com Gugu Liberato em programas na RecordTV e SBT, afirmou que Rose Miriam tentou acabar com a própria vida ingerindo elevadas quantidades de medicamentos. Segundo ele, a médica enfrentou uma espécie de surto psicótico após a descoberta de uma traição.