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Cantor Wando volta em carta psicografada e faz grande revelações

O músico e compositor brasileiro Wando, cujo nome verdadeiro era Wanderley Alves dos Reis, nasceu em Bom Jardim de Minas em 2 de outubro de 1945 e faleceu em Nova Lima em 8 de fevereiro de 2012. Além de cantor, ele também era conhecido por seu talento como violonista e compositor.

A peculiaridade de seu estilo musical e performance no palco permitiu que aspectos folclóricos fossem incorporados, como sua famosa coleção de calcinhas de fãs (estimada em 17 mil peças[2]), que se tornou sua marca registrada e lhe rendeu o apelido de “Obsceno”.

Wando recebeu o apelido de sua avó quando ainda era criança. Ele se mudou de Cajuri para Juiz de Fora quando era jovem, onde estudou violão erudito e começou a se envolver com música por volta dos 20 anos. Ele já tocava em bandas e se apresentava em bailes na região. Mais tarde, mudou-se para Volta Redonda, no Rio de Janeiro, onde trabalhou como caminhoneiro e feirante.

Wando iniciou sua carreira como cantor em 1969, seguida pela de compositor. Seus primeiros trabalhos foram composições de samba com uma pegada de samba-rock, gravadas pelo grupo Originais do Samba. Uma dessas composições, “Catimba criolo”, foi registrada no álbum “O samba é a corda… Os Originais, a caçamba” em 1972 e possivelmente foi a primeira música gravada pelo artista. No ano seguinte, em 1973, a música “Ao velho poeta Pixinguinha”, uma homenagem póstuma ao músico, foi lançada no álbum “É preciso cantar”.

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