A Princesa de Gales, Kate Middleton, está enfrentando um quadro de câncer e, em janeiro deste ano, realizou uma cirurgia abdominal na renomada London Clinic, onde permaneceu internada por vários dias, deixando seus filhos aos cuidados de uma babá.
Posteriormente, surgiram boatos de que um funcionário do hospital teria tentado acessar o prontuário médico de Kate para obter seus dados pessoais e detalhes da cirurgia realizada no início do ano. Vale ressaltar que Kate não anunciou sua doença publicamente após sair do hospital, gerando muita expectativa.
Esses rumores alimentaram teorias da conspiração entre a mídia e admiradores da família real, que especulavam sobre o verdadeiro estado de saúde de Kate. A busca por informações precisas sobre sua condição de saúde aumentou a probabilidade de um funcionário tentar acessar o prontuário para descobrir o que realmente motivou a cirurgia.
Cientes dessa curiosidade e da possibilidade de um funcionário querer vasculhar os documentos particulares da princesa, os dirigentes do hospital criaram uma armadilha. Eles elaboraram um prontuário falso, que supostamente conteria as informações de Kate, e colocaram o nome dela no documento. Qualquer pessoa que acessasse o documento cairia na armadilha.
Essa medida foi tomada para evitar que informações confidenciais sobre a saúde de Kate fossem acessadas. “É crime que qualquer pessoa, mesmo de cuidados de saúde privados, acesse os registros médicos de um paciente sem o consentimento do responsável pelo tratamento de dados da organização“, disse Sam Smith, do grupo de privacidade de saúde. Ele acrescentou que esse tipo de violação é muito comum e difícil de ser descoberta.
