Amor Perfeito: público não perdoa e aponta o pior erro da novela
Em Amor Perfeito já foi alcançado o capítulo 100, mas está longe de manter o título que lhe foi atribuído. De acordo com grande parte do público, a trama excede em maldade sem piedade. A cada postagem sobre a obra de Duca Rachid e Júlio Fischer, uma enxurrada de comentários indignados revela o mesmo sentimento: a novela das seis ultrapassa os limites do ódio.
Toda a história gira em torno das sucessivas vitórias da vilã Gilda (Mariana Ximenes) e do sofrimento excessivo da protagonista Marê (Camila Queiroz). Para piorar, até Marcelino (Levi Asaf) vai experimentar na própria pele toda a crueldade da megera.
Segundo Fábio Augusto, do Observatório da TV, a novela começou com um ritmo acelerado. Em apenas alguns capítulos, Marê conheceu Orlando (Diogo Almeida), foi injustamente acusada de assassinar seu pai, condenada, presa, deu à luz, saiu da prisão e assumiu o controle do hotel, derrubando Gilda.
Posteriormente, a vilã aplicou mais um golpe, enquanto Marê pulava de um emprego para outro sem muitos eventos relevantes ocorrendo. A única adição notável foi a entrada de Lucília, interpretada por Kênia Bárbara, que, infelizmente, veio a falecer.
Além disso, a trama se manteve pontuada pela rivalidade constante entre a mocinha e a vilã, na qual a antagonista sempre sai vitoriosa, um enredo já bastante desgastado que não consegue mais convencer o público.
Agora, Gilda está prestes a adotar Marcelino, o que fará da vida da criança um verdadeiro caos, levando-o a um estado de depressão e beirando a morte. Como se não bastasse, Marê se verá obrigada a implorar a Orlando para que se case com a vilã, a fim de proteger o menino.