Em Amor Perfeito, no aguardado desfecho, Orlando (Diogo Almeida) experimenta uma transformação drástica, assumindo o papel de carrasco. Resgatando Marcelino (Levi Asaf) e garantindo sua sobrevivência, o médico impõe uma série de humilhações a Gilda (Mariana Ximenes).
Na novela das seis da Globo, ao adotar o garoto, a vilã exerce controle absoluto, isolando o garotinho de visitas, submetendo-o a um tratamento agressivo em relação ao seu cabelo e restringindo-lhe a alimentação. Diante do sofrimento do menino, que mergulha em depressão, Marê (Camila Queiroz) intervém.
Segundo Fábio Augusto, do Observatório da TV, Marê, tomando uma decisão extrema para preservar a vida do filho, exige que Orlando case-se com sua principal rival. Assim, o médico assume a posição de figura paterna, com plenos poderes para tomar as decisões necessárias.
A cerimônia acontece, enchendo a vilã de júbilo. No entanto, as divergências começam a se evidenciar já na noite de núpcias. A antagonista se produz cuidadosamente, pronta para compartilhar a cama com o doutor, porém, o médico a rejeita.
Consumida pelo rancor, está determinada a conquistar o médico a todo custo. Porém, fica atônita ao deparar-se com a firmeza de Orlando ao propor novas diretrizes para o lar. De forma assertiva, exige que Marcelino retorne à escola e desfrute da companhia de quem desejar.
Diante do casamento, Gilda é forçada a se submeter a Orlando e é reduzida a um estado de servidão, realizando tarefas domésticas, como esfregar o chão. O médico assume uma postura implacável, colocando a megera em uma posição inimaginável.
