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‘Ninguém esperava que ele tivesse a aparência que tinha’; desabafa mãe sobre bebê que nasceu com doença rara

Uma australiana de 30 anos, Jenaya, fez uma ultrassonografia quando estava com 28 semanas de gestação. Por ser o primeiro filho, ela tinha expectativa de escutar apenas que seu bebezinho estava saudável. A mulher havia sofrido uma queda alguns dias antes e por isso estava preocupada.

Contudo, o exame mostrou algo que a futura mamãe sequer imaginava. Os médicos encontraram uma massa localizada no braço esquerdo da criança. A mulher contou que ficou nervosa, pois não tinha ideia do que esperar. Na ocasião, existia suspeitas de que a criança pudesse ter algum tipo de problema de saúde.

Existia o risco de o bebezinho ter insuficiência cardíaca. Isso gerou muito medo e ansiedade na futura mamãe. Mesmo com todo acompanhamento durante o período gestacional, Jenaya e o marido não tinham como se preparar para a batalha que enfrentariam com o filho após o nascimento.

O pequeno Tobias nasceu com o bracinho esquerdo duas vezes maior que o direito. Ele tinha uma massa grande e dura no ombro e vários caroços ao longo do braço até a região do pulso. “As massas eram diferentes de tudo o que alguém já havia visto. Ninguém esperava que ele tivesse a aparência que tinha”, desabafou a mulher.

O bebê foi examinado pelos médicos e ficou constatado inicialmente que as massas eram benignas. Jenaya buscou ajuda em uma organização especializada nos Estados Unidos especialista no assunto. Tobias foi submetido a uma biópsia e a família recebeu uma notícia devastadora. Os caroços do menino eram na verdade câncer.

O recém-nascido foi diagnosticado com um câncer extremamente raro, o fibrossarcoma infantil. O tratamento de quimioterapia teve início quando Tobias estava com cinco semanas de vida. Infelizmente, ele não respondeu bem ao tratamento e o tumor maligno continuou crescendo de forma exponencial.

A indicação de uma quimio mais forte ou amputação do braço e ombro chegou a ser cogitada. Foi quando o menino foi aceito em um teste de terapia genética que visava tratar a mutação específica do pequeno paciente. Aos 15 meses de vida, a mãe está otimista com a recuperação do filho, pois ele respondeu bem a terapia.

Ele passa por exames com frequência e o último constatou que os tumores têm diminuído. A família acredita que na recuperação e comemora cada conquista.

Fonte: 1 News

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