Em Travessia, Guerra fará tudo que estiver ao seu alcance para não ter que engolir Ari como sócio na construtora. Disposto a descobrir como as coisas chegaram nesse ponto, o empresário tenta se lembrar de tudo que aconteceu durante o período que ele ficou internado.
Dessa forma, ele chega a conclusão que estava dopado quando Ari afirma que o sogro assinou os documentos para ele transferir as ações. Guerra conta a sua versão para a Justiça e consegue colocar um ponto-final na vida boa do maranhense.
Embora seja esse o argumento utilizado por Guerra, ele não chegou a assinar nenhum documento para Ari enquanto esteve no hospital. Vale lembrar que ele apenas disse onde estava guardado os papéis com a sua assinatura, pois acreditava estar conversando com Chiara.
Guerra deixou o envelope preparado para a filha caso ele viesse falecer de forma repentina, assim, a herdeira teria autonomia para ficar com boa parte das ações da empresa.
O personagem de Humberto Martins estava dopado e falou sobre os documentos sigilosos para Ari. No entanto, ele não se recorda dessa conversa e afirma que, quando assinou os papéis, estava fora de si.
Guerra procura o médico que lhe operou e começa a entender como tudo aconteceu. No capítulo do próximo dia 13, o empresário conversa com o profissional, ao lado de Chiara e Cidália. Segundo o cirurgião, Guerra ficou fora de si durante dois dias. A jovem se lembra que foi nesse período que Ari o visitou.
Cidália indaga se Ari pode ter induzido Guerra a falar alguma coisa e o médico responde que sim. A executiva arremata que esse é o caminho para rebater a história de Ari e expulsá-lo da empresa.
