Mãe e filha, donas de funerária, faziam o pior com os corpos e chegaram a faturar 200 mil por mês
Megan Hess, de 46 anos, foi sentenciada e terá que cumprir sua pena na prisão pelos seus crimes, assim como sua mãe, Shirley Koch, de 69 anos. Megan terá que permanecer por vinte anos na prisão, enquanto sua mãe cumprirá uma pena de quinze anos. Ambas eram proprietárias de uma funerária, e após anos vendendo restos mortais, foram denunciadas às autoridades e seus crimes vieram à tona.
De acordo com as autoridades, a mãe e filha foram acusadas de roubar partes dos corpos de pessoas falecidas, incluindo braços, pernas, e até corpos inteiros, os quais eram vendidos para outras pessoas.
Os crimes foram motivados pela ganância das acusadas e pelo fato das vítimas estarem em um momento de grande vulnerabilidade, após a perda de um ente querido. Um dos policiais que investigou o caso classificou a conduta das rés como “horrível e mórbida”.
As duas mulheres passaram a buscar familiares que tinham acabado de sofrer a perda de um ente querido, questionando se eles permitiriam a retirada de partes do corpo para fins de pesquisa.
Segundo informações, a mãe e a filha faturavam cerca de 200 mil reais por mês com a venda ilegal de corpos. Elas negociavam partes dos corpos, incluindo cabeças e troncos, por valores definidos. Agora que foram condenadas, espera-se que as famílias que foram vítimas desses crimes possam ter mais paz.
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