O cantor sertanejo Eduardo Costa revelou o que já tomou na hora de relações sexuais e o que aconteceu depois da sua atitude. Veja!
O cantor sertanejo Eduardo Costa, conhecido por suas músicas de sucesso e polêmicas envolvendo sua vida pessoal, voltou a surpreender com declarações chocantes sobre sua vida. Recentemente, o marido de Mariana Polastreli disse que Thaeme riu da ‘piada’ que fez sobre sua filha e voltou a se unir com Gusttavo Lima em meio à uma briga com Leonardo.
Dessa vez, o sertanejo surpreendeu a todos em uma entrevista para a Band FM ao revelar detalhes sobre suas preferências na ‘Hora H‘. Demonstrando sinceridade e descontração, o artista compartilhou informações sobre seu comportamento e gostos no momento íntimo com suas parceiras.
Eduardo Costa, que já acumulou diversas polêmicas em sua carreira, não teve medo de se expor e falar abertamente sobre o assunto. “Vou te contar um segredo a meu respeito. Você sabe que sou um cara que tem que se controlar para não falar palavrão, mas não falo nada que diz respeito a porcaria assim sabia? É a primeira vez que falo disso”, disse o cantor, despertando a curiosidade de todos que o ouviam.
Logo e seguida, Eduardo Costa, que está sendo processado por plágio, foi questionado se já teria tomado o “azulzinho” (Viagra), e respondeu dizendo que já tinha provado o famoso melzinho, que promete deixar a pessoa com mais ânimo e energia na ‘Hora H’:
“Eu tomei o mel e achei gostoso. Daqui a pouco eu comecei a me sentir um pouco desinquieto e nesse dia eu bati meu recorde de safadeza. Foi mais de 10 vezes nesse dia. Lembrando que eu não tenho essa potência toda. Isso é um milagre sagrado”.
Eduardo Costa enfrenta processo por plágio
Eduardo Costa se vê envolvido em uma polêmica judicial. O artista está sendo processado por supostamente plagiar a canção “Ainda tô aí”, lançada em 2020 e com aproximadamente 250 milhões de visualizações no YouTube. A compositora Elizabete Moreira da Camara Lomelino, de Sumaré (SP), alega ser a autora original da música, escrita em 2009, e busca uma indenização de mais de R$ 29 milhões.
A coluna do jornalista Erlan Bastos EM OFF teve acesso exclusivo ao processo judicial, onde Elizabete relata ser compositora há anos e ter escrito várias canções. Em 2009, ela compôs “É assim”, uma música completa com letra, melodia e partitura. Para comprovar o plágio, a defesa de Elizabete argumenta que a compositora gravou a canção diversas vezes entre 2009 e 2019 em seu estúdio particular. A letra foi registrada no Escritório de Direitos Autorais (EDA) em maio de 2010.
Segundo relatos de Elizabete, em maio de 2019, ela encontrou-se com Eduardo Costa na cidade de Bofete (SP) e entregou ao cantor um pendrive contendo as músicas “É Assim” e “Se for Assim”. Conforme o texto da ação, o material entregue não autorizava a utilização e reprodução das músicas sem o devido reconhecimento. Em abril de 2020, Elizabete ouviu “Ainda tô aí” no rádio e percebeu a semelhança com sua música entregue ao artista no ano anterior.
Um perito judicial contratado pela defesa da compositora concluiu que “90% da música é plágio da obra original da música de autoria da requerente [Elizabete]”. Diante disso, a defesa solicita que sejam apresentados detalhes dos valores arrecadados com “Ainda tô aí” e que o pedido de plágio seja julgado procedente. Elizabete busca uma indenização de R$ 20 milhões por danos materiais, R$ 9 milhões por danos morais e outros R$ 250 mil pelos lucros gerados pela canção supostamente plagiada.
A música “Ainda tô aí” é creditada como composição de Adair Cardoso e Gustavo Henrique em dois DVDs lançados por Eduardo Costa durante a pandemia, “40tena” (2020) e “Fora da Lei” (2021). Entretanto, a defesa de Elizabete sustenta que a canção é “um plágio, cuidadosamente disfarçado da composição” entregue ao sertanejo anteriormente.
