Renascer – José Inocêncio comete grande injustiça após ser enganado mais uma vez: ‘Me levaram uma boa soma’
Os telespectadores que estão acompanhando o remake de Renascer verão nos próximos capítulos que José Inocêncio (Marcos Palmeira) acabará sendo enganado por Egídio (Vladimir Brichta) e, influenciado pelas palavras do vilão, suspeitará que os assentados são os responsáveis pelo roubo de cacau nas terras de José Venâncio (Rodrigo Simas).
As cenas previstas para ir ao ar nesta segunda-feira (1º) na novela das nove da Globo mostrarão o coronel cedendo à manipulação de Egídio, que sugere que, se nem ele, nem Inocêncio são os culpados, então o “povo da lona” deve ser o responsável.
Esta não é a primeira vez que José Inocêncio é ludibriado, fazendo-o parecer ingênuo mesmo quando enfrenta situações evidentes. Anteriormente, ele passou meses acreditando equivocadamente na história de que Teca (Lívia Silva) lhe daria um neto, e agora se vê envolvido em outra trama enganosa, acusando injustamente um grupo de pessoas humildes.
Durante uma visita ao assentamento com Deocleciano (Jackson Antunes), José Inocêncio encontrará pessoas consumindo cacau. Ao experimentar uma amêndoa, ele comentará que lembra o cacau de sua fazenda, o que aumentará suas suspeitas. Dalva (Maria Zenayde), uma das líderes dos assentados, tentará explicar que eles receberam o cacau após ajudarem na colheita de um pequeno produtor, mas a desconfiança do coronel só crescerá.
“É… Que andaram invadindo as minhas terra, num sabe? Me levaram uma boa soma de cacau… Um cacauzinho bom, como o de sêo Jorgino“, dirá Inocêncio, cada vez mais convencido de que foi vítima de um roubo por parte dos sem-terra.
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, Inocêncio sairá do local decidido e pedirá ao delegado Nórcia (Edmilson Barros) que investigue o acampamento, acreditando que ali possa estar a chave para solucionar o roubo das suas terras. A decisão do fazendeiro de agir baseado em uma suposição precipitada poderá ter consequências graves para os assentados, colocando-os em uma posição delicada diante da lei e da comunidade.