Em Renascer, Eliana (Sophie Charlotte) acusa Marçal (Osvaldo Mil) de assédio, desencadeando uma série de eventos dramáticos na trama. O capataz nega veementemente as acusações, mas Egídio (Vladimir Brichta), em um gesto extremo de lealdade à família Coutinho, decide marcar o aliado com ferro à brasa.
Na novela das nove da Globo, após uma noite de amor, o vilão acolhe a ex-modelo em sua casa, substituindo o lugar que um dia foi de Dona Patroa (Camila Morgado). A patricinha, ao contrário da evangélica, aproveita sua nova posição para manipular o coronel.
Conforme a redação do Na Telinha, Egídio, desconfiado das intenções de Eliana, ordena a Marçal que a vigie de perto. Ao perceber a vigilância, a vigarista arma uma emboscada, acusando o aliado do seu amante de assédio sexual.
Furioso com as acusações contra seu homem de confiança, Egídio confronta o funcionário enquanto ele marca novos bezerros, exigindo que o empregado prove sua lealdade marcando o brasão dos Coutinho em seu próprio corpo.
Com o ferro em brasas, Egídio impõe sua autoridade e comete a maior crueldade com seu aliado, marcando o peito de Marçal como um símbolo de sua servidão à família.
Por fim, diz ao funcionário que agora ele pode dizer que serve aos Coutinho de corpo e alma, destacando o controle rígido que exerce sobre seus funcionários e a intensidade dos conflitos que envolvem Eliana, Egídio e Marçal na trama reescrita por Bruno Luperi.
