Uma série documental, que estreou em uma plataforma de streaming em março, vem intrigando muita gente. A produção britânica da Netflix, com o nome Voo 370: o avião que desapareceu, reconta a história do desaparecimento do avião da Malaysia Airlines em 2014.
O voo com 239 pessoas saiu da Malásia, com destino a China, mas nunca pousou no país e até hoje não se sabe onde está a aeronave. Depois de mais de um ano de investigações, pequenos destroços que pode ser do avião foram encontrados no mar, mas não houve respostas concretas sobre o que aconteceu.
Na madrugada de 8 de março de 2014, o Boeing 777 MH37, da Malaysia Airlines, decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, com 277 passageiros e 12 tripulantes a bordo. O destino era Pequim, capital chinesa, mas o avião perdeu a comunicação com a torre 40 minutos depois.
Um radar militar identificou que a aeronave havia se desviado de seu curso original e virado à esquerda (sul), direção oposta ao destino na China. Após essa manobra, ele sustentou voou por mais de sete horas, antes de supostamente cair no oceano. Em 2018, a investigação concluiu a mudança de rota.
Após o sumiço do avião, várias teorias começaram a surgir. A série destaca as três principais. A primeira, seria de que o piloto cometeu suicídio, no entanto, a hipótese não explica o motivo do avião ter ficado no ar por mais de 7 horas. As outras duas especulações envolvem a Rússia, pois suspeita-se que o país tenha lançado um míssil contra o avião, isso porque, em 2014, outro avião da Malaysia Airlines foi atingido por um míssil russo. Segundo a hipótese, depois de atingir o Boeing, os russos teriam espalhado destroços pelo oceano para parar as investigações.
