Mulheres de Areia e o óbito dramático de Reginho: menino tem o momento mais triste da novela
Em Mulheres de Areia, a fatalidade atinge a trama nos próximos capítulos, quando o pequeno Reginho (Fabrício Bittar) vai a óbito. A hepatite hemorrágica, adquirida nas águas poluídas de Pontal d’Areia, é a causa dessa tragédia que abalará profundamente Zé Pedro (Carlos Zara), pai do menino, e também sua irmã, Tônia (Andréa Beltrão).
Na novela da Globo, movidos pela dor e raiva pela morte do pequeno Reginho, Zé Pedro e Tônia redirecionam sua indignação para Virgílio (Raul Cortez), atribuindo ao prefeito a responsabilidade pela tragédia que vitimou o menino. Esse óbito é o momento mais triste do folhetim.
Conforme a redação do Na Telinha, determinado a fazer justiça, Zé Pedro confronta o político, chegando ao ponto de ameaçá-lo com uma arma. Em um momento de astúcia, Virgílio desarma Zé Pedro, evitando assim um desfecho trágico.
Diante dessa situação, o comerciante se vê sem alternativas e toma a decisão de deixar Pontal, marcando um novo capítulo de intensa tensão na trama. No entanto, Virgílio não conseguirá escapar impune da culpa que o assombra.
O vilão continuará a ser atormentado pelo espantalho, cujo temor exacerbado só intensifica seus problemas de saúde. Nos desfechos finais, Virgílio é perseguido pelo assustador espantalho, sofrendo um fatal ataque cardíaco que lhe tira a vida.
Na sequência, a revelação surpreendente de que Tônia era a responsável pela figura aterradora surge, revelando sua busca por vingança pela morte de Reginho. O personagem era um menino muito querido na vila de pescadores.
