Antônio tenta provar que Angelina está mentindo, mas a governanta já terá feito Marino de trouxa
Walcyr Carrasco, conhecido por suas tramas envolventes e reviravoltas surpreendentes, prepara o terreno para mais uma surpresa em Terra e Paixão, que se aproxima do seu final. O enredo, que envolve mistério, traição e uma complexa teia de mentiras, promete manter os telespectadores na expectativa até os últimos momentos.
Segundo Carla Bittencourt, colunista do Notícias da TV, Angelina (Inez Viana) estremecerá a trama ao dar um depoimento falso sobre o que aconteceu na noite da morte de Agatha (Eliane Giardini).
Nos próximos capítulos, a novela traz uma cena crucial entre Angelina e Gentil (Flavio Bauraqui), revelando detalhes de uma conspiração. Eles discutirão a importância de manter em segredo a história fabricada por Angelina sobre a morte de Agatha.
Essa trama começará com Angelina relatando ao delegado Marino (Leandro Lima) que Agatha foi envenenada por um chá que ela mesma preparou para a governanta. Em uma reviravolta, a governanta teria trocado as xícaras, fazendo com que a ex-presidiária bebesse a poção letal.
Adicionando mais camadas à sua narrativa, Angelina afirma ter visto Antônio (Tony Ramos) empurrar Agatha da escada. A governanta detalha que a vilã, já debilitada pelo veneno, foi empurrada pelo marido e, depois de cair, foi baleada por Irene (Gloria Pires). Esta versão dos eventos será sustentada pela empregada em seu depoimento à polícia.
A história toma outro rumo quando Gentil confronta Angelina sobre sua versão dos fatos. Ela insiste na importância de manter a farsa: “É melhor todo mundo acreditar que foi desse jeito que a Agatha morreu. Se depender de mim, a verdade nunca vai aparecer. Mas isso também depende de você, Gentil“, dirá ela. Gentil concorda, prometendo manter o segredo.
Enquanto isso, Antônio enfrenta suas próprias batalhas. Preso por tentativa de assassinato contra Lucinda (Débora Falabella), ele se surpreende ao ser acusado de empurrar Agatha da escada, algo que ele nega veementemente. O delegado, no entanto, não dará ouvidos ao fazendeiro, dando a entender que ele também pagará pelo assassinato de sua esposa.