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Lipoaspiração volta a ser tema de debate após a morte de Luana Andrade; procedimento tem sido muito procurado

Recentemente, foi possível observar que o número de pessoas que recorrem à lipoaspiração tem aumentado de forma significativa. Na semana passada, a influenciadora Luana Andrade faleceu após ter quatro paradas cardíacas enquanto fazia o procedimento.

O objetivo de Luana era retirar o excesso de gordura do abdômen e dos joelhos. O caso repercutiu e, desde então, o tema tem sido debatido. A lipoaspiração hoje conta com algumas evoluções para fazer com que o paciente tenha o menor risco possível de ter alguma complicação.

A lipoaspiração nada mais é do que a retirada da gordura que se encontra localizada em uma determinada região do corpo. Os médicos utilizam uma espécie de mangueira com vácuo. Porém, também existem outras maneiras de fazer o procedimento, como a utilização da radiofrequência, plasma e laser: a pele do paciente é esticada para ocorrer a contração, mas, sem perder a qualidade do órgão.

A lipoaspiração não deixa de oferecer risco para o paciente, como acontece em todos os procedimentos. Durante a cirurgia, pode ocorrer alguma perfuração, ou ainda, uma possível reação a anestesia.

Geralmente, a lipoaspiração é feita para fins estéticos. Entretanto, os médicos recomendam que o paciente esteja com os resultados dos exames básicos em dia. Recomenda-se que não haja nenhum tipo de comorbidade.

A lipoaspiração é feita por uma equipe hospitalar completa. Conforme a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 2 milhões de pessoas já fizeram o procedimento esse ano, sendo o mais procurado no país. O fato é que a lipoaspiração se tornou popular devido a sua praticidade.

Fonte: 1 News

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