Alerta de Gatilho: Este texto abordará questões sensíveis relacionadas ao suicídio. Pessoas com problemas de saúde mental podem procurar ajuda nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) ou no Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo telefone 188 – que funciona 24 horas por dia.
A campeã olímpica de vôlei Walewska morreu na semana passada, em São Paulo, depois de cair do 17º andar do prédio onde morava. Walewska tinha 43 anos e a principal hipótese é de que ele tenha cometido suicídio.
Irmão de Walewska, Wesley Oliveira decidiu tirar alguns dias de folga do trabalho de piloto de avião e viajou para Belo Horizonte. Ele partiu rumo à capital mineira para cuidar de questões relacionadas ao inventário de sua irmã. A família contratou um advogado de confiança para gerenciar o processo de inventário e também para manter contato com as autoridades policiais, visando avançar nas investigações.
Walewska, a ex-jogadora de vôlei, possuía dois imóveis em parceria com sua mãe. Conforme apurado, um dos imóveis é um apartamento localizado em São Paulo, registrado sob o nome da empresa WM, da qual Walewska e sua mãe eram sócias. Este apartamento era a residência da atleta na cidade paulistana. O segundo imóvel está situado na região da Pampulha, em Belo Horizonte, e serve de moradia para os pais da ex-jogadora. Este segundo local está no nome da ex-atleta e da mãe dela.
Ricardo Mendes era casado com Walewska e não compareceu ao velório dela na capital mineira, no último sábado (23). Ele afirma que ainda não pensou na questão do inventário em meio ao momento de dor que tem vivido nos últimos dias.
