Em Amor Perfeito, mesmo após ter separado o noivo e o filho de Marê (Camila Queiroz), Gilda (Mariana Ximenes) não cessa suas maquinações. Na novela das seis da Globo, a protagonista fica furiosa ao descobrir sua demissão do hospital, confronta a vilã e faz uma promessa de vingança determinada.
Preocupada com a crescente proximidade entre a mocinha e Orlando (Diogo Almeida), vilã toma medidas drásticas para afastar a ex-enteada, resultando na perda de seu emprego. Em busca de auxílio, recorre a Sílvio (Bukassa Kabengele), o promotor corrupto.
Segundo Juliana Dracz, do Observatório da TV, porém, ciente do bom desempenho de Marê, Sílvio alerta que a demitir não será uma tarefa fácil, considerando o apoio que a jovem conquistou junto à direção do hospital. A víbora alega que uma pessoa que cometeu homicídio não pode trabalhar em um hospital.
Além disso, Gilda sugere que a permanência da mocinha no cargo poderia prejudicar sua própria defesa na acusação de ter baleado Leonel Rubião (Paulo Gorgulho). Pressionado, a autoridade corrupta concorda em participar do plano e questiona qual é sua tarefa.
A ruiva instrui-o a reunir evidências contra a protagonista, a fim de montar um dossiê que será encaminhado ao Secretário de Educação e Saúde Pública do Estado.
O plano se desenrola conforme o planejado e Marê (Camila Queiroz) recebe a notícia de sua demissão. Frustrada, desabafa com Ítalo (Genézio de Barros) suspeitando que Gilda (Mariana Ximenes) seja a responsável por sua dispensa do hospital. Cheia de determinação, a mãe de Marcelino (Levi Asaf) decide confrontar a vilã.
