Em Amor Perfeito, uma das crueldades mais impactantes tomará conta da trama, envolvendo Gilda (Mariana Ximenes) e Marcelino (interpretado por Levi Asaf). A vilã iniciará um processo sádico que levará o pequeno protagonista à beira da depressão.
A situação se agrava quando a vilã flagra o filho adotivo expressando claramente seu ódio por ela. Essa frase não é dita à toa, uma vez que os primeiros dias do garotinho na mansão serão tortuosos. Apesar de encontrar algum conforto nas conversas com Neiva (Maria Gal), o menino logo é surpreendido com a demissão de sua única amiga.
Segundo Marcos Henderson, do Diário 24h, a situação se torna cada vez mais difícil quando Gilda se depara com uma “invasão” em sua casa e não hesita em expulsar o frei Donato (Bernardo Berro) e as crianças.
Além disso, a vilã proíbe Marcelino de receber novas visitas e impõe uma lista obrigatória de instruções à professora Celeste (Cyda Moreno). O resultado dessa imposição é inevitável: em pouco tempo, o garotinho começa a apresentar uma febre alta e acaba desmaiando na escola, sendo levado às pressas para o hospital.
Posteriormente, Marcelino ficará internado por vários dias, enquanto Orlando (Diogo Almeida) finalmente percebe os sintomas de depressão que o garoto está enfrentando.
Nessa fase da trama, Marê (Camila Queiroz) estará disposta a abrir mão de seus próprios desejos futuros. Por esse motivo, incentiva Orlando a se casar com Gilda, na esperança de amenizar a tristeza de Marcelino.
